Johan Cruijff aproveitou a sua coluna no jornal espanhol "El Periódico" para entrar no debate sobre a importância de Cristiano Ronaldo para a equipa do Real Madrid, um tema que ganhou algum destaque recentemente devido aos dois último triunfos do conjunto blanco, em jogos em que o craque português não esteve em campo.
"É uma dúvida nada razoável. Todos querem na sua equipa o melhor do plantel. E Ronaldo é o melhor do Madrid. É tão determinante, com as suas virtudes e os seus defeitos, que os que o rodeiam dão-lhe literalmente a bola e esquecem-se de jogar eles mesmos", escreveu o maior jogador holandês de todos os tempos.
Na opinião de Cruijff, com Cristiano Ronaldo de fora frente ao Santander e ao Hércules, outros jogadores elevaram a qualidade do seu jogo. "Primeiro, os colegas apreciaram a sua própria qualidade. Segundo, Özil tem talento e disponibilizou-o. E terceiro, como o melhor jogador não estava, os outros tiveram que dar um pouco mais ao jogo."
Apesar dos elogios e de reconhecer a importância de CR7, Cruijff também fez alguns reparos. "Na plenitude das suas forças, jovem como é, vê-se tão capaz de tudo que, com suas características, lança-se uma vez e outra sozinho contra o mundo. Neste aspecto melhorará com os anos. É uma questão de adaptação que vem com a maturidade. Há duas coisas que tem de aprender. Uma: que o que agora quer fazer a cada três minutos, terá de ser espaçado, sendo mais selectivo para dosificar as forças. Duas: sendo um grande jogador, aprenderá a seleccionar a posição no campo. Participará menos, mas fá-lo-á mais com os colegas", frisou o antigo técnico do Barcelona e atual selecionador da Catalunha
"É uma dúvida nada razoável. Todos querem na sua equipa o melhor do plantel. E Ronaldo é o melhor do Madrid. É tão determinante, com as suas virtudes e os seus defeitos, que os que o rodeiam dão-lhe literalmente a bola e esquecem-se de jogar eles mesmos", escreveu o maior jogador holandês de todos os tempos.
Na opinião de Cruijff, com Cristiano Ronaldo de fora frente ao Santander e ao Hércules, outros jogadores elevaram a qualidade do seu jogo. "Primeiro, os colegas apreciaram a sua própria qualidade. Segundo, Özil tem talento e disponibilizou-o. E terceiro, como o melhor jogador não estava, os outros tiveram que dar um pouco mais ao jogo."
Apesar dos elogios e de reconhecer a importância de CR7, Cruijff também fez alguns reparos. "Na plenitude das suas forças, jovem como é, vê-se tão capaz de tudo que, com suas características, lança-se uma vez e outra sozinho contra o mundo. Neste aspecto melhorará com os anos. É uma questão de adaptação que vem com a maturidade. Há duas coisas que tem de aprender. Uma: que o que agora quer fazer a cada três minutos, terá de ser espaçado, sendo mais selectivo para dosificar as forças. Duas: sendo um grande jogador, aprenderá a seleccionar a posição no campo. Participará menos, mas fá-lo-á mais com os colegas", frisou o antigo técnico do Barcelona e atual selecionador da Catalunha
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